11 de março de 2013

Vinte e duas e quarenta e um

Gosto dos pontos de rotura que me pertencem.
De ter o poder nas mãos, de ser eu quem dita um início, um fim ou uma continuação.

Gosto. Gosto de ter o que quero, de decidir o que acontece e manter-te consciente disso.
Porque não é preciso dizer-te meu, nem é preciso marcar posição, nem é preciso ser dominante.
Basta saberes que é ou não é.

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